sábado, 12 de abril de 2008

Fontes

Fontes :

http://aletp.com/2006/10/25/coca-cola/
http://aletp.com/2006/08/27/adidas/
http://aletp.com/2008/01/29/nike-historia-da-marca/
http://aletp.com/2006/11/29/pizza-hut-historia-da-marca/
http://aletp.com/2007/03/09/mcdonalds-historia-da-marca/
http://news.google.com.br/
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u390103.shtml
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=33287
http://www.atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=864238

Análise das noticias !

Se pararmos para analisar as noticias chegaremos a conclusão que a maioria das empresas fazem acordos para utilizar de seu produto ou tecnologia conjunta com a outra empresa. Ao ver que a tecnologia necessária para desenvolver seu produto já existe, empresas se juntam em busca de lucro e, sem prejuízo uma vez que teria de desembolsar muito dinheiro para conseguir .
Grandes empresas, como é o caso da coca-cola , compram outras grandes e pequenas empresas para anular a concorrência e oferecer ao consumidor novas oportunidades de consumo, aumentando assim o seu lucro. No caso, a coca-cola comprou várias outras empresas tanto pequenas quanto grandes como a, Matte Leão, Schweppes, a Kapo e muitas outras. Também empresas para facilitar a produção de suas bebidas e baratear o custo delas como a: Energy Brands .Além de inovar a cada dia os seus produtos, fazendo com que hoje seja líder no mercado mundial de bebidas. Isso é aquisição. E outo exemplo é a Nike que desenvolveu muita tecnologia mas muitas vezes com outras empresas envolvidas. Fazendo acordos com a Apple a Nike desenvolveu Ipods personalizados entre outros produtos.

Grandes empresas são como bichos-papões que devoram qualquer tipo de tentativa de empresas menores tentarem entrar no seu mercado.
A Adidas também fez aquisições como a compra da rival americana Reebok por 3,1 bilhões de euros (R$ 8,919 bilhões). Para que oferecessem um portfolio de marcas globais para atender as necessidades dos consumidores de hoje e amanhã.

Outro exemplo no qual desenvolvemos foi a da Pizza Hut que para aumentar ainda mais suas ventas juntou-se com a Pepsi e com a empresa que fabrica o Doritos. Ou seja, fez um acordo que como todos visam o lucro. A Pizza Hut que começou com 600 dólares hoje gera mais de 19 bilhões de dólares por ano. Hoje já é uma mega-empresa que a cada dia cresce no mercado mundial de alimentos.

A Mc Donald’s utiliza o método de ‘franchising’ uma metodologia de expansão, um "casamento empresarial" entre o franqueador e o franqueado, onde ambos trabalham buscando o sucesso e lucro. Podemos definí-lo ainda como um sistema estratégico para distribuição de bens e serviços pelo qual uma empresa cede o direito de uso de seu nome, seu logotipo, experiência e tecnologia, mediante ao pagamento de taxas a um terceiro, que se torna um franqueado com determinados direitos e obrigações para com o detentor da marca.
Assim, a marca MCDONALD’S está avaliada em US$ 29.39 bilhões, ocupando a posição de número 8 no ranking das marcas mais valiosas do mundo. A empresa também ocupa a posição de número 108 no ranking da revista FORTUNE 500

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Fusões e aquisições!

As empresas brasileiras participaram de 718 transações de fusão ou aquisição em 2007, batendo com folga o antigo recorde de 2000 (624 transações), informou nesta quinta-feira a auditoria PwC (PricewaterhouseCoopers). O desempenho no ano passado foi 25% superior ao visto em 2006 (573 negócios).
Além de ter sido maior em número, os negócios realizados no ano passado foram também mais volumosos em termos financeiro, segundo a empresa. "Os resultados de 2000 foram afetados por um grande número de pequenos negócios ligados à 'bolha da internet', enquanto que em 2007 isto não ocorreu", explica o relatório da PwC.
O volume foi também bem superior ao observado no consolidado global: segundo a consultoria Thomson, o número de operações de fusões e aquisições em todo o mundo cresceu apenas 10% no mesmo período.
As maiores operações do ano no Brasil foram a aquisição da siderúrgica americana Chaparral Steel pela Gerdau (US$ 4,2 bilhões), a venda do Grupo Ipiranga para o consórcio Petrobras/Ultra/Braskem por US$ 4 bilhões e a da Suzano Petroquímica pela Petrobras por US$ 2,2 bilhões.

Coca-Cola prevê investir R$ 1,5 bilhão no Brasil neste ano !

A divisão brasileira da Coca-Cola anunciou nesta quarta-feira que pretende investir R$ 1,5 bilhão no país neste ano. "Estamos confiantes nas oportunidades de crescimento que temos com nossas bebidas gasosas e no grande potencial de crescimento de segmentos como sucos, águas e chás, entre outros", afirmou Brian Smith, presidente da Coca-Cola Brasil, em nota oficial da empresa.

A Coca-Cola Brasil registrou vendas 16% maiores em 2007, num total de 8,53 bilhões de litros de bebidas não-alcóolicas. O faturamento estimado é de R$ 12 bilhões. A empresa cita os lançamentos "Coca-Cola Zero" e "Laranja Caseira" como alguns dos fatores para o incremento das vendas.

Mundialmente, a maior fabricante mundial de refrigentes registrou faturamento de US$ 28,86 bilhões no ano passado, um incremento de 20% sobre 2006, com lucro líquido de US$ 5,98 bilhões em 2007, ante US$ 5,08 bilhões no balanço anual anterior.

Patrocínios da Nike !

A Nike é a Líder mundial em vendas de material esportivo e na Europa a segunda maior, perdendo apenas para a Adidas (Reebok*) em países como França, Espanha e Alemanha e na Inglaterra perde para marca local Umbro.
A empresa distribui uniformes de grandes seleções de futebol no mundo, como:
Austrália
Bélgica
Brasil
Coréia do Sul
Croácia
Eslovénia
Estados Unidos
Países Baixos
Malásia
Marrocos

Ainda no futebol, a empresa patrocina e fornece material para clubes como:

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Associação !


A Vulcabras esclareceu que sua associação (joint venture) com a Adidas para distribuição de calçados e roupas da marca Reebok, aprovada pela Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, e pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), do Ministério da Fazenda, se aplica somente ao Brasil, não incluindo o Paraguai, como anunciara a Seae.Por meio de sua assessoria de imprensa, a Vulcabras informou ainda que, como responsável por toda a importação de produtos Reebok, pertencentes à Adidas, será a única fornecedora da joint venture.

Acordos !


Pizza Hut, Pepsi e Pepsico selam parceria inédita
A cobertura com o snack mais famoso do mundo, o Doritos, é a grande inovação do cardápio dos restaurantes Pizza Hut. A novidade faz parte de uma parceria inédita entre o Pizza Hut, Pepsico, proprietária da marca Doritos, e a Pepsi. A partir do dia 15 de março, a rede disponibilizará os novos sabores em três versões de pizzas diferentes: Doritos Mussarela, Doritos Pepperoni e Doritos Cheddar.
O novo produto será oferecido no Delivery e em todos os restaurantes Pizza Hut em edição limitada. Com o objetivo de divulgar os novos sabores, também será realizada uma campanha promocional em todas as lojas da rede. Ao comprar um refrigerante Pepsi, o cliente poderá degustar as pizzas de Doritos e, de brinde, ganhará um copo da promoção.

Pizza Hut uma empresa Mundializada!




A Pizza Hut, maior cadeia de pizzarias do mundo, é a principal responsável por dissiminar a pizza por quase todo planeta terra, criando um hábito de saboreá-la a qualquer hora do dia.
HistóriaA Pizza Hut foi fundada em 1958 na cidade de Wichita, no estado do Kansas, pelos irmãos Dan e Frank Caney, com US$ 600 emprestados de sua mãe. A primeira loja foi aberta em um edifício desocupado com telhado de cabana, onde havia uma placa de sinalização com espaço para somente 8 letras. A mulher de Dan então sugeriu a palavra “Hut” (cabana). O restaurante tinha capacidade para apenas 25 pessoas sentadas, por conta disso, na noite de inauguração, somente potenciais consumidores puderam degustar as pizzas.
No ano seguinte foi inaugurada a primeira unidade de franchise na cidade de Topeka, estado americano do Kansas. No ano de 1965 foi desenvolvido o famoso jingle “Put-Put to Pizza Hut” para veicular seu primeiro comercial televisivo. Em 1968 a Pizza Hut entra no mercado internacional, com a abertura da primeira loja no Canadá. No ano seguinte, 1 milhão de pessoas comiam a cada semana em uma das 310 lojas da Pizza Hut. O telhado de todas as lojas adota a cor vermelha. A Pizza Hut abre lojas na Austrália, México e Alemanha. Em 1972 se torna a número 1 em cadeia de restaurantes de pizza no mundo, em vendas e número de lojas. Em 1977 é lançada a pizza Super Supreme. Em 1980 a empresa lança a famosa Pan Pizza em todos os seus restaurantes. A Pizza Hut lança ações na bolsa de Nova York. Em 1985, os clientes da Pizza Hut passaram a contar com o serviço de Delivery, que até hoje oferece aos seus clientes a conveniência de saborear a pizza mais famosa do mundo em qualquer lugar.
A marca comemorou seus 30 anos de vida em 1988 com mais de 6 mil restaurantes abertos. Em 1989, um fato indicou a imensa popularidade da empresa, Barbara Bush encomenda pizzas para serem entregues na Casa Branca.


Segundo a consultoria britânica InterBrands, somente a marca Pizza Hut está avaliada em US$ 5.05 bilhões, ocupando a posição de número 55 no ranking das marcas mais valiosas do mundo.

Curiosidades:
• A loja de maior venda no mundo fica em Paris, seguido por Hong Kong e Moscou.
• A Pizza Hut vende aproximadamente 11,5 milhões de pizzas por dia, para mais de 4 milhões de consumidores.


• A Pizza Hut utiliza 3% de toda a produção de leite
dos Estados Unidos (equivalent
e à produção de 250.000 vacas), a cada ano, para a produção de queijo.


• A cada 14 horas uma nova loja Pizza Hut é inaugurada. A rede conta com aproximadamente 12.500 lojas.


domingo, 6 de abril de 2008

Video

http://www.youtube.com/watch?v=uysb8s8JNuU

Just do it !
Mais um video da nike tentando te convencer a comprar seu produto.
Se você comprar seu tenis ou roupa da Nike, será um atleta como os citados no video!

Globalização !

Do ponto de vista do globalizador pode ser definida como o processo de internacionalização das práticas capitalistas, com forte tendência à diminuição – ou mesmo desaparecimento – das barreiras alfandegárias; liberdade total para o fluxo de Capital no mundo.
Sim, o planeta Terra, particularmente na região de hegemonia ocidental, ou seja, dos povos oriundos das cercanias do Mar Mediterrâneo, já sofreu a globalização egípcia, a globalização greco-macedônica, a globalização romana, a globalização muçulmana, a globalização ibérica, a globalização britânica, a globalização nazi-fascista e, desde o término da Primeira Guerra Mundial, agudizando-se ainda mais após o término da segunda, estamos sofrendo a globalização estadunidense.Na atual globalização estadunidense, a Argentina, o México e o Brasil constituem as principais demonstrações de “globalização pacífica”. Aqueles que não concordam com o processo de globalização, são globalizados à força, constituindo os principais exemplos os países islâmicos, particularmente devido ao poderoso lobbie judaico no governo da única superpotência do planeta nos dias autais.Nós, “chicanos”, “cucarachas”, globalizados pacificamente, estamos falidos, endividados, desempregados, famintos e governados por gente subserviente aos estadunidenses. É de se pensar se nossos governantes aceitam essa globalização pacífica para evitar derramamento de sangue pois, como vimos, quem os estadunidenses não conseguem globalizar “por bem”, são globalizados à mão armada, à revelia da ONU, que vai, aos poucos, deixando de ter o significado e o poder que tinha.
Enfim, “globalização” tem um significado para os globalizadores e outro para os globalizados, desde sempre, aliás. E desde sempre, parodiando o Conselheiro, “há poucos globalizadores e muitos globalizados”. Pior: reiterando: quem não se deixa globalizar por bem como o Brasil, a Argentina e o México (que estão na miséria que estão) é globalizado a bala, como o Afeganistão e o Iraque...

União da Coca-Cola com a Wal-Mart


Com investimento de R$ 3 milhões em três anos, Programa Estação de Reciclagem inaugura a união da indústria com o varejo num sistema de apoio a 50 cooperativas de catadores para reciclagem de resíduos .
São Paulo - O Wal-Mart Brasil e a Coca-Cola Brasil, por meio de seus institutos socioambientais, lançam hoje, em São Paulo, programa conjunto de coleta e reciclagem de resíduos. A Estação de Reciclagem representa um novo modelo para a preservação do meio ambiente, com a associação entre uma empresa varejista, o Wal-Mart, e um de seus fornecedores, a Coca-Cola Brasil, para promover a coleta e o correto processamento de resíduos sólidos. A iniciativa ajudará a aumentar o valor econômico dos materiais coletados, retornando-os à cadeia de produção e protegendo o meio ambiente, em um ciclo de sustentabilidade.
A Estação de Reciclagem vai instalar postos de coleta de metal, plástico, papel, vidro e óleo de cozinha em mais de 300 lojas da rede Wal-Mart em todo o Brasil até 2009. Esta parceria vai beneficiar diretamente 50 cooperativas e gerar renda para 2.500 catadores. O diferencial do programa é que, além da oportunidade de geração de renda, a Estação de Reciclagem vai oferecer capacitação profissional e treinamento às cooperativas, alem de melhorias em sua infra-estrutura de coleta e processamento de materiais.
O programa, inaugurado no hipermercado Wal-Mart Supercenter Pacaembu em conjunto com a Coca-Cola Brasil e apoio local da Femsa - seu fabricante autorizado na região, atesta o sucesso do projeto piloto iniciado no Paraná e marca o início da expansão para as demais bandeiras e praças em que a rede atua. Para garantir a infra-estrutura adequada, o Instituto Wal-Mart e o Instituto Coca-Cola Brasil fizeram um convênio com o CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem), uma associação sem fins lucrativos dedicada à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo.
Ao CEMPRE cabe diagnosticar o grau de estrutura das cooperativas e recomendar as ações necessárias, de modo a garantir a formalidade nas suas operações.
Para desenvolver os coletores, o Programa Estação de Reciclagem contou com pesquisas dos dois Institutos. O resultado levou ao desenvolvimento de coletores como o de óleo de cozinha – inovação na área, uma vez que os coletores tradicionais não contemplam a reciclagem deste resíduo.
O Wal-Mart Brasil já implementa estações de reciclagem em suas lojas desde 2005, sempre com ações de apoio ao desenvolvimento das cooperativas parceiras. Em 2007, a empresa ampliou para 40 o número de estações de coleta e passou a separar também os resíduos de 38 lojas na Bahia, além de envolver todos os escritórios.
Um exemplo de sucesso desta iniciativa é a Cooperativa de Agentes Ecológicos de Canabrava, a CAEC, em Salvador, BA, apoiada pelo Instituto Wal-Mart entre 2006 e início de 2008. Com o trabalho desenvolvido, a cooperativa conquistou autonomia financeira e hoje gera renda para os cerca de 200 cooperados e outros 800 cadastrados, que fazem entregas esporádicas de material. A organização coleta material reciclável da operação de 38 lojas do Wal-Mart na capital baiana, além de resíduos levados por clientes a 24 estações de reciclagem.
A parceria firmada com a Coca-Cola Brasil possibilitará que histórias como esta se repitam, além de ampliar o trabalho para as demais lojas da rede. ”Mais do que reciclar o lixo, o cliente que usa nossas estações torna-se co-participante em uma ação de responsabilidade social, uma vez que a coleta do material é feita por catadores organizados em cooperativas que o Wal-Mart ajuda a desenvolver, permitindo que eles realizem seu trabalho de forma mais digna”, diz Héctor Núñez, presidente do Wal-Mart Brasil.
A Estação de Reciclagem é uma parceria muito positiva para o Instituto Coca-Cola Brasil. Com a alavancagem proporcionada pelo Wal-Mart poderemos ampliar o escopo do nosso antigo programa “Reciclou, Ganhou” para não apenas apoiar as cooperativas, mas para oferecer centros de coleta aos consumidores mais proativos na defesa do meio ambiente. Os esforços na formação e capacitação de cooperativas de catadores também geram grande impacto positivo, tanto social quanto ambiental”, diz o presidente da Coca-Cola Brasil, Brian Smith.
O Brasil é o maior reciclador de alumínio no mundo, com um índice de 96%, e também se destaca com um dos maiores índices de reciclagem de PET, 51,3%, que vem apresentando um ritmo crescente. Este número deve crescer ainda mais devido a recente liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de utilizar a mistura de PET reciclado ao PET virgem nas embalagens de alimentos de produtos registrados na Agência, criando um novo mercado para a reciclagem. Há 5 anos, este índice era de 35%.
Com o modelo de capacitação contemplado no “Estação de Reciclagem”, a tendência é também de acelerar os índices de reciclagem. Isto porque uma cooperativa devidamente estruturada e com catadores capacitados tem um aumento na sua capacidade de coleta de 30%, segundo o Cempre, beneficiando não só o meio ambiente mas o próprio catador, que pode, assim, aumentar significativamente sua renda.
Wal-Mart Brasil - O Wal-Mart Brasil tem hoje 315 lojas em 17 estados brasileiros, mais o Distrito Federal. São mais de 68 mil funcionários em hipermercados (Wal-Mart Supercenter, BIG e Hiper Bompreço), supermercados (Bompreço, Nacional, Mercadorama, Todo Dia), atacado (Maxxi) e clube de compras (SAM’S CLUB). O plano de expansão de 2008 prevê 36 novas lojas, com investimento de R$1,2 bilhão e geração de 7.000 novos postos de trabalho. O Instituto Wal-Mart, inaugurado em 2005, apóia hoje mais de 40 projetos em todo o País, atendendo mais de um milhão de pessoas em diversas iniciativas com foco em geração de renda, formação de jovens e valorização da cultura. Para 2008, o Instituto vai investir R$7 milhões em projetos sociais. Sistema Coca-Cola Brasil
O Sistema Coca-Cola Brasil, formado pela Coca-Cola e 17 grupos fabricantes brasileiros, além da Leão Junior, Del Valle e Minute Maid Mais, emprega diretamente mais de 34 mil funcionários, gerando indiretamente cerca de 310 mil empregos. O Sistema Coca-Cola Brasil investiu quase R$ 4 bilhões no Brasil nos últimos cinco anos e está presente em sete segmentos do setor de bebidas não-alcoólicas brasileiro – águas, chás, refrigerantes, sucos, energéticos, isotônicos e lácteos, com uma linha que mais de 150 produtos, entre sabores regulares e versões de baixa caloria. O Instituto Coca-Cola Brasil é o responsável pelos projetos sociais e ambientais de âmbito nacional do Sistema Coca-Cola Brasil.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Mundo Adidas!


Nenhuma marca simboliza mais a eficiência e competitividade alemã nos esportes que a Adidas. A marca surgiu quando Adolph Dassler e seu irmão, Rudolf, começaram um pequeno negócio, chamado Dassler Brother Shoe Factory, na cidade de Herzogenaurach, na Alemanha, vendendo malas militares e calçados para sustentar a família.
Apaixonado por futebol, Adolph havia começado a fazer tênis para treinamento do esporte em 1920. Utilizava sua própria experiência e a ajuda de atletas e técnicos para desenvolver e projetar seus tênis. Os primeiros produtos foram calçados de atletismo e chuteiras, estilo botas, com travas. Rapidamente a reputação de seus produtos cresceu, sendo utilizados pela primeira vez na Olimpíada de 1928 em Amsterdã. Em 1932 a marca conquistou sua primeira medalha de ouro em Olimpíadas com Arthur Jonath. Uma das maiores atuações de um atleta profissional deveu-se em boa parte aos esforços e trabalho de Adi Dassler. Jesse Owens usava equipamento Adidas durante sua magnífica apresentação nos Jogos Olimpicos de 1936, quando conquistou quatro medalhas de ouro. O ódio de Adolf Hitler foi tanto que, assim que a Segunda Guerra Mundial começou, o ditador mandou confiscar a fábrica dos Dassler. Depois do conflito o controle voltou aos irmãos, que encontraram enormes dificuldades para manter o negócio. A matéria-prima era escassa e eles tiveram que recolher dos escombros da guerra a lona e a borracha usadas na fabricação de seus calçados.
Em 1937 a empresa produzia uma gama de 11 tipos diferentes de calçados para a prática esportiva, incluindo patins. Em 1948 os irmãos resolvem seguir caminhos distinto, Rudolf funda a Puma e Adolph a Adidas. A marca foi registrada somente em 18 de agosto de 1949. O nome Adidas deriva de “Adi”, apelido de um de seus fundadores, Adolph, e “Das” iniciais de seu sobrenome Dassler. Nesse mesmo ano criou a primeira chuteira de futebol, adotando as três listras nas laterais, surgindo assim um dos logotipos mais conhecidos do mundo.
Na década de 50 a marca ganhou grande projeção dentro da Alemanha, especialmente com a conquista da Copa do Mundo de 1954, onde a seleção alemã utilizava equipamentos Adidas. No ano de 1957 cria a primeira chuteira em couro de canguru e solas com ar. As três listras se popularizaram em 1962, quando foram aplicadas em calças e agasalhos fabricados pela empresa. Foi neste mesmo ano que a Adidas começou a desenvolver e produzir bolas de futebol. No ano de 1967 introduziu no mercado a primeira linha de roupas esportivas com as tradicionais três listras. Em 1970 a bola Telstar é utilizada como bola oficial de uma Copa do Mundo. Dois anos depois surge outro clássico, o tradicional chinelo da Adidas chamado Adilette. Na década de 90 a marca utilizou o famoso slogan “Forever Sport” para posicionar seus produtos perante o consumidor. Em 1995 lançou a chuteira PREDATOR que logo se tornou um grande sucesso no meio do futebol e um dos produtos de maior sucesso da poderosa marca alemã. Em 2003 foi lançada a campanha global com o slogan “Impossible is Nothing”.

O Logo TrefoilO logo da Adidas conhecido como “Trefoil” foi adotado e incorporado pela empresa em 1972 para diferenciar os produtos Adidas legítimos das imitações. Em 1996, a empresa decidiu utilizá-lo somente em produtos históricos e tradicionais como o Stan Smith, Rod Laver, o Warm-Up A-15 e T-Camisa clássica. A linha de equipamentos foi lançada em 1991. Esta linha de calçados e acessórios esportivos representa o mais original e funcional produto Adidas. Em janeiro 1996, as três listras foram incorporadas ao logo.

Curiosidade• Jaquetas, tênis, agasalhos e bolsas, produzidas entre as décadas de 20 e 80, compõem uma linha batizada de Originals, que se tornou carro-chefe da onda retrô e também uma verdadeira mina de ouro para a germânica Adidas. Já responde por cerca de 15% das receitas globais da empresa: US$ 7,5 bilhões. São peças decoradas com as indefectíveis três listras e o logotipo em forma de trevo.

terça-feira, 1 de abril de 2008

McDonald's a empresa global!


O McDonald's forma entre aquelas empresas cuja trajetória se confunde com a história do capitalismo. Fica difícil falar sobre as transformações registradas no mundo dos negócios no último meio século sem falar da rede mundial de lanchonetes e de seu fundador, o americano Ray Kroc. No começo do século 20, Henry Ford havia conseguido fabricar um automóvel, o modelo T, que até o operário de sua fábrica podia almejar. Coube a Kroc fazer algo parecido no campo da alimentação ao vender lanches a preços acessíveis, preparados numa linha de montagem capaz de produzir mais de 500 sanduíches por segundo. Atualmente, o McDonald's emprega 1,5 milhão de pessoas e atende 47 milhões de clientes todos os dias, em quase 120 países. Sua marca está em oitavo lugar entre as mais valorizadas do mundo, segundo o ranking da consultoria inglesa Interbrands. A lista é encabeçada pela Coca-Cola. A marca é tão conhecida que a revista The Economist utiliza seu principal sanduíche, o Big Mac, para fazer comparações de poder de compra entre os países. O palhaço Ronald McDonald, símbolo da rede, só não é mais famoso do que Papai Noel, dizem as pesquisas. Por alguma razão, uma empresa com essa história e esses números não está exatamente festejando as conquistas alcançadas. Ao contrário, tem trabalhado duro para desmentir alguns prognósticos mais pessimistas em relação à sua imagem -- e à qualidade de seu futuro. O motivo da preocupação é que o McDonald's vem assumindo nos últimos anos um papel desagradável que já coube a outras companhias. E passou a conviver com uma simbologia pesada. A Coca-Cola e o Citibank foram um dia sinônimos do "imperialismo americano". Essa associação virou coisa de saudosistas. A Nike já foi muito criticada como ícone da globalização, talvez o maior deles. Já não é mais a única. Está acontecendo com o McDonald's uma repetição de todos esses chavões antigos somados a uma lista de novos conceitos. Sempre que há reunião do Fórum Econômico Global, não são raras as fotografias que mostram uma loja do grupo sendo atacada por jovens baderneiros, como se, atingindo uma loja da mais conhecida cadeia de fast food do mundo, estivessem desferindo um golpe naquilo que desaprovam em relação aos Estados Unidos, a globalização, e mesmo o sistema capitalista. As provocações feitas contra o McDonald's ficam ainda melhores em razão da força de sua logomarca e do cardápio, todos eles "McAlguma coisa". Daí para surgir a "McConfusão", "McGlobalização" é um passo.