terça-feira, 10 de junho de 2008

Green Peace

Greenpeace coloca baleia inflável em frente ao Planalto

Ativistas do Greenpeace colocaram hoje uma baleia inflável de 15 metros em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília. A ação tinha como objetivo cobrar do Governo Federal o andamento da proposta de criação do Santuário de Baleias do Atlântico Sul. O protesto marcou ainda a entrega de uma petição com mais de 12 mil assinaturas a um representante da Presidência. De acordo com o Greenpeace, em 1999 o governo propôs a criação do santuário, que prevê uma área de proteção aos mamíferos que vivem no hemisfério sul. A proposta, no entanto, estaria parada. Ainda segundo a organização, o País conta com o apoio de países como a África do Sul e Argentina, mas são necessários três quartos dos votos na Comissão Internacional da Baleia (CIB) para estabelecer a área. Essa proporção não foi atingida em nenhuma das reuniões anteriores. O Greenpeace acusa o Japão de pressionar outros países para bloquear a aprovação de novos santuários. "Contamos com o presidente Lula para garantir uma gestão diplomática com países africanos para que eles não cedam às pressões do governo japonês", afirmou a coordenadora da Campanha de Baleias do Greenpeace, Leandra Gonçalves, em nota. A próxima reunião da CIB está marcada para junho, no Chile.


O Greenpeace quer com essa manisfestação buscar apoio do governo para que influencie os países africanos em votar a favor da criação do santuário, para assim, anular a influencia que o Japão está tendo entre esses países por meio de subsídios. Dessa forma o santuário seria criado.

Fábio Junior 8ª A

domingo, 8 de junho de 2008

Opep (Organização dos países exportadores de petróleo)

Opep

A OPEP, que significa Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEC, em inglês), é composta por países em desenvolvimento, cujas economias estão baseadas na exportação de petróleo e derivados. Estes países são: Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Qatar e Venezuela (composição em 2005). O principal papel da OPEP, de acordo com o estatuto da mesma, é coordenar as políticas petrolíferas desses países, de forma a evitar flutuações desnecessárias no preço do barril, garantir o retorno financeiro aos países-membros e o fornecimento de petróleo às nações consumidoras. Na prática, a OPEP decide o volume total de petróleo a ser produzido pelo conjunto de países-membros. Este total é então dividido em cotas de produção de cada membro. A quantidade produzida por estes países é suficientemente grande para influenciar o preço mundial do barril (cerca de 40% da produção mundial de petróleo e 55% do que é comercializado mundialmente são produzidos pela OPEP). Assim, basta que a organização decida aumentar para baixar a produção para fazer diminuir para crescer o preço do barril.

Documetários da Opep

28/04/2008 - 16h00
Presidente da Opep não descarta barril a 200 dólares


ARGEL, 28 Abr 2008 (AFP) - O presidente da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep), Chakib Khelil, não descartou a possibilidade de que o barril chegue a ser cotado a 200 dólares, caso o dólar continue caindo, declarou nesta segunda-feira ao jornal argelino El Mudjahid.Ouvido sobre um eventual barril a 200 dólares, Khelil, que também é ministro de Minas e Energia da Argélia, não descartou a possibilidade, explicando que a alta dos preços está ligada à queda do dólar."O preço do barril está indexado à alta e queda do dólar", afirmou."Uma queda do dólar de 1% provoca uma alta de quatro dólares por barril", explicou. No sentido inverso, "no caso de uma alta de 10% do dólar, pode-se apostar que o preço do barril cairá 40 dólares".Neste momento, o preço do barril de petróleo se aproxima rapidamente da barreira psicológica dos 120 dólares."Em termos de fundamentos, os estoques estão altos, a demanda está em baixa e a oferta é satisfatória. Normalmente, sem problemas geopolíticos e queda do dólar, os preços do petróleo não estariam em seu nível atual", afirmou o ministro.

28/04/2008 - 16h00
Presidente da Opep não descarta barril a 200 dólares


ARGEL, 28 Abr 2008 (AFP) - O presidente da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep), Chakib Khelil, não descartou a possibilidade de que o barril chegue a ser cotado a 200 dólares, caso o dólar continue caindo, declarou nesta segunda-feira ao jornal argelino El Mudjahid.Ouvido sobre um eventual barril a 200 dólares, Khelil, que também é ministro de Minas e Energia da Argélia, não descartou a possibilidade, explicando que a alta dos preços está ligada à queda do dólar."O preço do barril está indexado à alta e queda do dólar", afirmou."Uma queda do dólar de 1% provoca uma alta de quatro dólares por barril", explicou. No sentido inverso, "no caso de uma alta de 10% do dólar, pode-se apostar que o preço do barril cairá 40 dólares".Neste momento, o preço do barril de petróleo se aproxima rapidamente da barreira psicológica dos 120 dólares."Em termos de fundamentos, os estoques estão altos, a demanda está em baixa e a oferta é satisfatória. Normalmente, sem problemas geopolíticos e queda do dólar, os preços do petróleo não estariam em seu nível atual", afirmou o ministro.

06/05/2008 - 02h33

Indonésia estuda possibilidade de deixar a Opep
Jacarta, 6 mai (EFE).- O presidente indonésio, Susilo BambangYudhoyono, anunciou hoje que seu país estuda a possibilidade dedeixar a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), pornão ser mais um "exportador líquido da commodity"."Nossos poços estão secando", indicou durante um discursoretransmitido pela televisão estatal.Yudhoyono disse que comunicou aos governadores e líderes de todasas regiões do país que analisa se a Indonésia deve continuar na Opepou se deve se retirar "de forma temporária".O presidente considerou que a Indonésia, o único membro do sudeste asiático na organização, precisa se concentrar em aumentar sua produçãodoméstica de petróleo, que caiu para menos de um milhão de barrisdiários.Além disso, nos últimos anos se transformou em importador depetróleo, para satisfazer à crescente demanda energética do maiorarquipélago do mundo e do quarto país mais povoado do planeta, comquase 240 milhões de habitantes.A Indonésia, que foi um dos membros mais ativos da organização,admitiu no ano passado que suas reservas de petróleo se esgotarão em2020.Em virtude disso, o Governo decidiu relançar seu programa deenergia nuclear, que tinha paralisado desde a crise financeiraasiática de 1997-1998.Também pertencem à Opep, que monopoliza cerca de 40% da produçãomundial de petróleo, Argélia, Angola, Equador, Iraque, Irã, Kuwait,Líbia, Nigéria, Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes Unidos eVenezuela.


2008-01-07 09:07
Presidente da OPEP diz que petróleo a 100 dólares "não é necessariamente muito elevado"


O barril de petróleo a 100 dólares “não é necessariamente muito elevado", tendo em conta a forte procura e o aumento dos custos de produção, defendeu o ministro do Petróleo argelino e novo presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil.Mafalda AguilarNuma entrevista concedida ontem à agência France Presse, e referindo-se ao máximo histórico de 100 dólares o barril atingido na passada quarta-feira em Nova Iorque, Chakib Khelil disse que este valor deve ser visto "em função do preço real", ou seja descontando o valor da inflação.Se se fizerem estas contas, o preço do crude ainda não regressou aos níveis recordes de 1980, que corresponderiam "entre 102 e 110 dólares" de hoje, nota Khelil, que no dia 1 de Janeiro assumiu a presidência rotativa da OPEP.O presidente do cartel salientou ainda que existem muito poucas regiões por explorar para descobrir petróleo e que "as novas fontes" de hidrocarbonetos localizadas nas areias betuminosas do Canadá ou as jazidas em águas profundas implicam "investimentos enormes".Segundo Khelil, outro facto que está a impulsionar o preço do 'outo negro' é a grande pressão sobre a oferta. A procura de petróleo está em máximos históricos, "puxada pela China e pela Índia, mas também pelos países do Médio Oriente, cujo consumo aumenta enormemente"."Quando se avalia tudo isto, 100 dólares não é necessariamente um preço muito elevado", concluiu.


Petrobras encontra a terceira maior reserva de petróleo do mundo

O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, afirmou nesta segunda-feira (14) que a agência recebeu informações não oficiais de que o bloco BM-S-9, na Bacia de Santos, teria reservas até cinco vezes maiores do que as estimadas para o campo de Tupi. Isso faria do bloco, de acordo com o diretor da ANP, o terceiro maior do mundo.
De acordo com Lima, os volumes do campo poderiam atingir 33 bilhões de barris de óleo-equivalente. O BM-S-9 tem como operadora a Petrobras, detentora de 45% do campo, em associação com a britânica BG (30%) e com a hispano-argentina Repsol YPF (25%).
“São informações oficiosas. Estamos sabendo por canais não-oficiais, mas oriundos da operadora, de que o prospecto carioca aponta para recursos cinco vezes maiores do que Tupi”, afirmou Lima, que participou nesta segunda do 4º Seminário de Petróleo e Gás no Brasil, patrocinado pelo Ibre-FGV.

Segundo Lima, caso confirmada, a descoberta deve ser a maior dos últimos 30 anos em todo o mundo e passaria a ser o terceiro maior campo de petróleo do planeta. O BM-S-9, situada na Bacia de Santos, é mais um bloco localizado na área do pré-sal e foi adquirido na 2ª Rodada de Licitações da ANP.

De acordo com o meu primeiro documetário visa mostrar que se o preço do dólar continuar em quedo o preço do barril do petróleo pode chegar a 200 dólares.
Na segunda já quer mostrar que a Indonésia estuda possibilidades de sair da Opep pois afirma O presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono "Nossos poços estão secando" e por não seram mais exportadores liquidos da commodity.
No terceiro documentário o ministro argentino defendo o presidente da Opep afimando ''não é necessariamente muito elevado" pois o barril do petróleo atinge 100 dolares em Nova Iorque.
No quarto e útimo temos que, no Brail no bloco BM-S-9, na Bacia de Santos, que se foi encontrado a terceira maior do mundo.

Concluimos então que a Opep é uma organizaçao de paises expotadores de petróleo que é resposável pela coordenação petróliferas dos paises que perticipam da Opep e para evitar que ocorra almento desnecessrios no preço do barril trazendo retorno financeiro para os países.

Ítalo Duarte

Oragnização Mundial do Comércio - OMC



O que é OMC ?

A Organização Mundial do Comércio (OMC) é a organização internacional que supervisiona um grande número de acordos sobre as "regras do comércio" entre os seus Estados-membros. Foi criada em 1994, entrando em vigor no dia 1˚de janeiro de 1995, sob a forma de um secretariado para administrar o Acordo Geral de Tarifas e Comércio - (GATT) - Sigla em Inglês. Baseado num tratado comercial, que estabelecia e estabelece regras mundiais para o Comércio Internacional.
Actualmente inclui 151 países, sendo que
Tonga é o mais novo membro, que aderiu a 27 de Julho de 2007. A sua sede localiza-se em Genebra, Suíça. E seu director-geral actual, eleito em 2005, é Pascal Lamy.




Acordos :

- AGCS - Acordo Geral de Comércio em Serviços;
- Acordo sobre Agricultura (AoA);
- Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio (ADPIC).
- Acordo sobre Subsídios e Medidas Compensatórias (
ASMC).

Estabelecida através de acordos mútuos, favorece as nações mais pobres e endividadas com taxas menores e vantagens melhores na comercialização de seu produtos.
Há uma resalva importante, todo comércio deve ser conduzido sem qualquer discriminação. Todas as partes contratantes são obrigadas a conceder um tratamento tão favorável quanto aquele dado a qualquer país, na aplicação e administração dos direitos e impostos de importação e exportação, é o que chamamos de ações recíprocas. A vantagem é concedida por ambas as partes na mesma proporção, inclusive as restrições.
As negociações no ambito da OMC seguem o principio do compromisso único, que obriga todos os paises membros a concordar com todos os temas negociados e impede que os paises escolham apenas os temas que lhe interessam. A OMC também se preocupa com o capital especulativo e a ação das transnacionais no mundo. Por isso, froam estabelecidos acordos para as medidas relacionadas com investimentos e ligadas ao comércio. Esse assunto tem importância por causa da crescente internacionalização dos capitais ou investimento estrangeiro diretos na globalização. A OMC procura reduzir a intervenção dos governos nacionais no fluxo de capitais estrangeiros e no controle das atividades das transnacionais em suas economias.




Ligacões Externas :
África do SulAlbâniaAngolaAntígua e BarbudaArábia SauditaArgentinaArméniaAustráliaBahreinBangladeshBarbadosBelizeBeninBolíviaBotswanaBrasilBruneiBulgáriaBurkina FasoBurundiCambojaCamarõesCanadáChadeChileChina (RPC)ColômbiaCongoCoréia do SulCosta RicaCosta do MarfimCroáciaCubaDjiboutiDominicaEquadorEgiptoEl SalvadorEmirados Árabes UnidosEstados UnidosFijiFilipinasGabãoGâmbiaGeórgiaGanaGranadaGuatemalaGuinéGuiné-BissauGuianaHaitiHondurasHong Kong (RPC)IslândiaÍndiaIndonésiaIsraelJamaicaJapãoJordâniaKuwaitLesotoLiechtensteinMacau (RPC)MadagáscarMalawiMalásiaMaldivasMaliMaltaMauritâniaMaurícioMéxicoMoldáviaMongóliaMarrocosMoçambiqueMyanmarNamíbiaNepalNova ZelândiaNicaráguaNígerNigériaNoruegaOmãPaquistãoPanamáPapua-Nova GuinéParaguaiPeruRepública da MacedóniaQatarQuéniaQuirguistãoRepública Centro-AfricanaRepública Democrática do CongoRepública DominicanaRomêniaRuandaSão Cristóvão e NevisSanta LúciaSão Vicente e GranadinasSenegalSerra LeoaSingapuraIlhas SalomãoSri LankaSurinameSuazilândiaSuíçaTaiwanTanzâniaTailândiaTogoTrinidad e TobagoTunísiaTurquiaUgandaUruguaiVenezuelaZâmbiaZimbabwe.


Noticias :

Vitória do Brasil na OMC abre portas para novas denúncias :




No último dia 03 de março, foi concebida ao Brasil a vitória definitiva contra os subsídios norte americanos ao algodão. Em abril de 2004, o Brasil já havia conseguido uma vitória preliminar contra os EUA e, após apelação norte-americana, a decisão de 2004 foi mantida pelo Órgão de Apelação da OMC - última instância judicial. O Brasil argumentou que os subsídios concedidos pelo governo americano aos exportadores de algodão violam as regras internacionais de comércio, pois distorcem as regras de competitividade dos produtos em desenvolvimento, como o Brasil, dentro do mercado internacional. Agora, os EUA têm que de se adaptar às normas da OMC, formulando uma nova política, e estão sujeitos a sanções caso as descumpram.
Há algumas décadas os EUA têm sido alvo de críticas internacionais devido ao subsídio do algodão. Com o aumento do subsídio norte-americano durante o governo Bush, a participação do algodão americano nas exportações cresceu de 17% em 1998 para 42% em 2002 e 2003, enquanto houve uma queda dos preços no mercado internacional. No Brasil, por exemplo, houve uma redução de 12,6% no preço do algodão nacional depois de adotada essa política de subsídio. A decisão da OMC pode representar algo maior do que uma decisão meramente econômica. Segundo Rodrigo Cintra, vice-presidente da Câmara de Comércio Argentino-Brasileira de São Paulo, o Brasil poderá ganhar um posto de liderança entre os países em desenvolvimento em relação à questão, além de abrir as portas a novas denúncias de subsídios por parte das nações ricas. "Quanto mais o país conseguir passar esta imagem no cenário internacional, maiores serão as chances de conseguir solidificar um grupo sob sua liderança e, assim, forçar a criação de uma agenda internacional mais próxima aos seus interesses", diz.


Países ricos querem vender caro acordo na OMC, diz Amorim :


O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse nesta quinta-feira que as economias ricas de quererem "vender caro" aos países emergentes um acordo na OMC (Organização Mundial do Comércio).
Segundo o chanceler, a recente alta nos preços dos alimentos está levando os países ricos a concederem menos subsídios aos seus agricultores, já que os produtores estão se beneficiando dos aumentos das cotações das commodities.
Essa diminuição dos subsídios agrícolas, de acordo com o ministro, reduziu o valor das ofertas dos países ricos nas negociações da rodada de Doha da OMC, que prevê a liberalização do comércio mundial.
"Como os preços dos alimentos devem permanecer elevados por um longo período, as ofertas apresentadas em relação aos produtos agrícolas considerados sensíveis e também em relação aos subsídios são hoje menos atrativas do que teriam sido há dois anos", afirmou Amorim.
"Nós ainda queremos a rodada de Doha porque ela é importante para o sistema multilateral. Precisamos de um carro porque é necessário ir a algum lugar, mas esse carro já está usado. E não é possível cobrar por um carro usado o preço de um novo."
China : OMC inquieta com o aumento das restrições à exportação :


Genebra, Suíça, 13 Mai (Lusa) - A China endureceu consideravelmente o seu regime de exportação, que vai até duplicar as tarifas sujeitas às taxas de exportação nestes dois últimos anos, salientou a Organização Mundial de Comércio (OMC), num relatório sobre a política comercial do país.
"Toda uma série de medidas variadas, incluindo taxas à exportação (...) proibições de exportação, e quotas são utilizadas para restringir, e até proibir as exportações de um número considerável e crescente de produtos", refere o relatório que será entregue aos Estados membros da OMC a 21 de Maio.
Estas restrições têm por objectivo diminuir as exportações de produtos que utilizam grandes quantidades de recursos naturais e energéticos, nota o texto da OMC.
Ao mesmo tempo, a instituição reconhece que estas restrições servem para "reduzir as fricções comerciais".
A OMC assinala a taxa de inflação particularmente elevada de 7.1 por cento em Janeiro de 2008, "devido sobretudo ao aumento dos preços alimentares".
A instituição comercial inquieta-se ainda com uma economia caracterizada por muitos desequilíbrios".
"Há um desequilíbrio nas fontes do crescimento da economia, que foi conduzida muito mais pelas exportações e os investimentos do que pelo consumo", salienta o relatório.
A OMC inquieta-se também com "o exacerbar dos problemas do ambiente" e a "desigualdade crescente dos salários".
Todos os Estados membros da OMC são submetidos periodicamente ao exame das suas políticas comerciais. Além da publicação de um relatório da OMC, o país examinado tem de responder às perguntas dos seus pares durante uma sessão plenária.
Comentário :
Após lermos as noticias podemos perceber que a OMC é uma organizacão que tem como principais objetivos a implementação, administraçõa, operação e aprofundamento de acordos comerciais, e administração de procedimento de soluções de problemas relacionada ao comércio de um país. Percebemos que a OMC tem ligações com vários países.
Todos os países que tem confusoes ou dificuldades na área do comércio, recorre a essa organização. A OMC resolve problemas também quando um país reclama do outro, como o Brasil reclamou dos Estados Unidos, apartir dai então a OMC toma as decisões.
Nas regras da OMC destaca o tratamento diferenciado para os países com menos desenvolvimento, mais esses países devem se comprometer de diminuir ou extingui os subsidios a medida que seus objetivos forwem conquistados.
Tiveram países que adiquiriram a OMC mesmo discordando de algumas regras, mais preferiram permanecer na organização cuja a meta é a eliminação dos ostáculos para o livre comércio e a abolição de práticas comerciais que causem dano às ecônomias.
O cénario internacional da OMC se caracteriza pela internacionalização da produção, redução pregressiva dos impostos de importação e emergências de novas oportunidades de comércio.
A media que vai passando, a organização vai conseguindo realizar os seus objetivos.
Veronica Nobre 8ª A

sexta-feira, 6 de junho de 2008

G8

G8


O Grupo dos Sete e a Rússia, mais conhecido como G8, é um grupo internacional que reúne os sete países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo, mais a Rússia. Todos os países se dizem nações democráticas: Estados Unidos,França,Italia,Reino Unido,Japão,Alemanha e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia - esta última não participando de todas as reuniões do grupo. Durante as reuniões, os dirigentes máximos de cada Estado membro discutem questões de alcance internacional.
O G8 é muito criticado por um grande número de movimentos sociais, normalmente integrados no movimento antiglobalização, que acusam o G8 de decidir uma grande parte das políticas globais, social e ecologicamente destrutivas, sem qualquer legitimidade nem transparência.





Emergencia alimentar é tema do G8
O premier italiano, Silvio Berlusconi, e o premier japonês, Yasuo Fukuda, discutiram hoje que a emergência alimentar deverá ser um dos pontos-chave da próxima cúpula do G8 que acontecerá na Itália em 2009. "No centro da reunião, os temas da agenda internacional, em particular, a crise alimentar, objeto da Conferência da FAO que começou na manhã de hoje em Roma", relatou uma nota da Presidência do Conselho de Ministros da Itália. "O presidente do Conselho explicitou a posição italiana sobre como enfrentar o tema da emergência alimentar. O primeiro-ministro Fukuda apoiou a decisão de Berlusconi de manter o tema da agricultura no centro dos trabalhos do G8 também em 2009", acrescentou a nota. "Os dois chefes de governo", conclui o comunicado, "examinaram os principais pontos da agenda bilateral, detendo-se em particular no desenvolvimento das relações econômicas e das iniciativas culturais entre os dois países". (ANSA)






G8 do Meio Ambiente quer redução de 50% dos gases do efeito estufa até 2050
Os ministros do Meio Ambiente dos países que integram o G8 pediram nesta segunda-feira aos países ricos que assumam a liderança da luta contra as mudanças climáticas, com a meta de reduzir as emissões dos gases que provocam o efeito estufa em pelo menos 50% até 2050.
Os ministros encerraram três dias de debates em Kobe (centro-oeste do Japão) como preparação para a reunião de cúpula do G8 em julho, que acontecerá em Toyako (norte). A luta contra o aquecimento global será uma das prioridades do encontro.
Em 2007, os países do G8 concordaram em "estudar seriamente" a redução das emissões que provocam o efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global, em pelo menos 50% até 2050.
"Se expressou uma vontade política forte de ir além deste consenso e chegar a um acordo sobre uma visão comum, com um objetivo a longo prazo na reunião do G8 em Toyako", afirma o comunicado final do encontro de Kobe.
Os ministros do Meio Ambiente do G8 também destacaram "a importância de concluir as negociações sobre um acordo para depois de 2012, alinhado ao plano de ação de Bali e no mais tardar em Dezembro 2009", em uma conferência sobre o clima organizada pela ONU que acontecerá em Copenhague.
Em 2012 expira o Protocolo de Kioto, que estipula uma redução média das emissões nos países desenvolvidos de 5%, entre 1990 e 2012. Os Estados Unidos não ratificaram o acordo.
O G8 também considera que as ações de redução são necessárias nos países em desenvolvimento, mas não fixou objetivos em números.
Representantes de países emergentes como Brasil, África do Sul, México, China, Coréia do Sul Índia e Indonésia participaram nas conversações de Kobe.
Os ministros explicaram que as políticas setoriais serão utilizadas para alcançar os objetivos nacionais de redução das emissões, mas não para substituir os mesmos, segundo o comunicado final.
Esta visão setorial havia sido proposta pelo Japão e consistia em avaliar os progressos realizados por cada lado econômico, ao invés de estabelecer cotas nacionais de redução das emissões.
A proposta provocou ceticismo, sobretudo nos países em desenvolvimento, que temiam que as nações ricas tentassem descarregar sua responsabilidade sobre eles, cujas indústrias são as mais poluentes.






Texto Crítico

De acordo com as noticias, podemos perceber que o g8 é uma instituição de abrangência global que se reúne em busca de um consenso entre os principais interesses das nações mais ricas do mundo. O g8 é responsável por decidir diversas ações, que serão tomadas pelos países sendo assim um órgão influente na visão mundial. Por exemplo, um dos assuntos que serão discutidos na próxima reunião são a fome mundial e a emissão de gases poluentes no meio ambiente. Essas reuniões de caráter político são realizadas nos países do g8 a cada ano, repercutindo no mundo todo. Este ano o g8 vai debater a emissão de gases poluentes na atmosfera.Se são os países membros os que mais emitem gases poluentes então com que objetivo discutiriam o assunto? Até mesmo os países mais desenvolvidos do mundo necessitam de apoio, e essa medida de debater a poluição permite que o g8 "oculte" os seus reais interesses. No que se diz respeito aos objetivos a longo prazo, foram estabelecidos em consenso, porém nem todos são cumpridos. A muita oposição a o g8. Principalmente de grupos antiglobalização. Estes se reúnem , organizando passeatas e protestos. O g8 sofre por vezes divergências com países emergentes, que pensam que também deveriam comparecer as reuniões, julgando que são mercados em desenvolvimento.Com isso os países emergentes vem fazendo um projeto ainda não em vigor que é a criação do g13. E o g8 também é alvo de acusações do tipo que só favorece os mercados desenvolvidos abandonando os países subdesenvolvidos e os emergentes. Sendo alvo de criticas o g8 continua a ser influente e importante no cenário global.

Lucas Nobre 8ª A

quinta-feira, 5 de junho de 2008



Mercosul ( Mercado Comum do Sul)

O MERCOSUL é um bloco econômico criado em 1991, pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai baseado no Mercado Comum Europeu com o objetivo de reduzir ou eliminar impostos, proibições e restrições entre seus produtos. A integração entre os países membros permitiu implantação de um mercado comum, a partir desse momento formalizou o bloco que possui característica de uma União Aduaneira, na qual são praticadas tarifas de importação e exportação comuns, a livre circulação de mercadorias, capitais e serviços, salvo pessoas. Em 2004, os países chamados andinos como o Chile, Bolívia, Equador, Colômbia e Peru se associaram ao MERCOSUL. Abaixo, algumas notícias envolvendo este bloco :

Comentário: Essas notícias visam mostrar o andamento do MERCOSUL, que possui muitas dificuldades porém tenta se fortalecer cada vez mais, colocando em questão reuniões, preocupações, tensões, pretenções e e.t.c. O que se relaciona com o nosso assunto escolar que em parte, fala sobre esses blocos, seus objetivos preteções ( se estão sendo alcançadas ou não).

Abaixo mais notícias :

  • 07/05/2008: "Mercosul terá apoio da União Européia para desenvolver projetos de biotecnologias"

O Mercosul e a União Européia (EU) estão desenvolvendo um sistema de cooperação regional com o objetivo de promover o desenvolvimento da biotecnologia, visando a aumentar a competitividade do bloco sul-americano no mercado internacional. O programa foi concebido de forma a incrementar a geração de conhecimento em cadeias produtivas relevantes para os países do Mercosul e transferência de tecnologia da UE para os países do bloco, de forma integrada com empresas. As áreas escolhidas foram carne bovina, carne aviária, florestal e oleaginosas.

O Biotech busca promover o desenvolvimento da biotecnologia agroindustrial, ao apoiar a competitividade das produções regionais. O Biotech contará com recursos da ordem de 7,3 milhões de euros, sendo 1,3 milhões de euros o valor da contrapartida do Mercosul. A primeira convocatória disponibilizou 4 milhões de euros, distribuídos igualmente para cada uma das áreas.As prioridades, segundo Castro, são a sanidade animal das cadeias produtivas de carne bovina e avícola, com foco em tecnologias para diagnóstico da aftosa, da salmonella e da campylobacter (ambas bactérias que causam doenças em aves); a produção de biocombustíveis, principalmente o etanol, na área florestal; e as tecnologias para o combate à ferrugem da soja, no caso da área definida como oleaginosas.

Comentário:A notícia a cima é bastante interessante pois mostra uma sistema de cooperação entre o Mercosul e a União Européia, o que se relaciona com o nosso assunto abordado na aula de geografia , em que blocos regionais fazem acordos entre si para ambos se beneficiarem. Onde esse sistema de cooperação foi criado com o objetivo de ter uma plataforma de coordenação regional no âmbito do Mercosul, na área de biotecnologia, que vincule empresários, pesquisadores e governos e que permita a implementação de uma estratégia regional no setor das biotecnologias, facilitando a transferência de conhecimento; desenvolver projetos integrados; e aumentar as atividades de transferência de tecnologia do setor acadêmico para o setor produtivo. O que mostra que blocos regionais fazem acordos entre si para fortalecer seus países membros , no qual um bloco ajuda o outro em tal aspecto, visando interesses entre os dois.

Mais notícias:

  • Em 2002, o MERCOSUL foi afetado pela situação econômica da Argentina, o que levantou grandes rumores acerca de uma possível relação com os Estados Unidos a fim de fragilizá-lo. Em 2004, a Argentina passou a ter atitudes contrárias às estabelecidas e assinadas no acordo.

Comentário: Esse acontecimento fez com que a expansão do Mercosul fosse prejudicada e adiada. O que é interessante comentar, já que foi um grande obstáculo para um bloco que alcançou muito em um curto espaço de tempo.

Os conflitos comerciais entre Brasil e Argentina
As duas maiores economias do Mercosul enfrentam algumas dificuldades nas relações comerciais. A Argentina está impondo algumas barreiras no setor automobilístico e da linha branca ( geladeiras, micro-ondas, fogões ), pois a livre entrada dos produtos brasileiros está dificultando o crescimento destes setores na Argentina.
Na área agrícola também ocorrem dificuldades de integração, pois os argentinos alegam que o governo brasileiro oferece subsídios aos produtores de açúcar. Desta forma, o produto chegaria ao mercado argentino a um preço muito competitivo, prejudicando o produtor e o comércio argentino.
Em 1999, o Brasil recorreu à OMC ( Organização Mundial do Comércio ), pois a Argentina estabeleceu barreiras aos tecidos de algodão e lã produzidos no Brasil. No mesmo ano, a Argentina começa a exigir selo de qualidade nos calçados vindos do Brasil. Esta medida visava prejudicar a entrada de calçados brasileiros no mercado argentino.Estas dificuldades estão sendo discutidas e os governos estão caminhando e negociando no sentido de superar barreiras e fazer com que o bloco econômico funcione plenamente.

Comentário:Impasses entre os membros dificultou o bom andamento do bloco, o que é interessante abordar neste trabalho, já que faz parte da organição do Mercado Comum do Sul . Espera-se que o Mercosul supere todas dificuldades e funcione plenamente possibilitando a entrada de novos parceiros da América do Sul. Esta integração econômica, bem sucedida, aumentaria o desenvolvimento econômico nos países membros, além de facilitar as relações comerciais entre o Mercosul e outros blocos econômicos, como o NAFTA e a União Européia. Economistas renomados afirmam que, muito em breve, dentro desta economia globalizada as relações comerciais não mais acontecerão entre países, mas sim entre blocos econômicos. Participar de um bloco econômico forte será de extrema importância para o Brasil.

  • Em 2005, a Venezuela buscou sua adesão ao acordo, mas teve que cumprir algumas exigências, como adotar a TEC – Tarifa Externa Comum.

Comentário:Esse acordo beneficiou as ligações comerciais e financeiras entre os países parceiros, já que houve implantação de indústrias filiais em países parceiros e ainda o grande crescimento turístico entre os mesmos. Assim fazendo com que a adesão da Venezuela tenha sido de grande importância.

  • O Brasil assumiu a liderança do bloco econômico e a Argentina assumiu a segunda colocação. O Brasil exporta, principalmente para os países parceiros, automóveis bem como suas peças de manutenção, bebidas, cigarros, café, açúcar, aparelhos eletrônicos, óleos e calçados.

Comentário: A notícia a cima é interessante por retratar a posição do nosso país diante do bloco e sua irmportância.

  • Apesar das considerações feitas ao MERCOSUL, apenas o Chile cresceu economicamente acima da média mundial. As duas potências do MERCOSUL, o Brasil e a Argentina cresceram menos que a média mundial.

Comentário:Podemos ver que mesmo crescendo com os beneficios do acordo, Brasil e Argentina, não ficaram acima da média mundial, como o Chile ficou por ser hoje um dos poucos países da América Latina a conviver, por longo período, com crescimento econômico e baixa taxa de inflação, sendo considerado um caso pragmático de sucesso econômico na região. O que mostra que temos que procurar crescer cada vez mais para alcançar nossas espectativas.

Cometário Geral :Concluimos então que o Mercosul, foi criado pela necessidade de fortalecer os países membros diante do mercado internacional. Que os verdadeiros pré-requisitos de sustentação e aprofundamento dele, recaem sobre a manutenção da democracia, a estabilização da economia e abertura a uma sociedade internacional cada vez mais globalizada, nos quatro países membros. Sem estes três elementos, simplesmente não há possibilidade de manobra. Que ele faz acordos com outros blocos econômicos para atender interesses de ambos, e possui uma forte organização que apesar dos impasses tenta cada vez mais funcionar plenamente com objetividade. Além de que tem gerado em seus países uma grande expansão da circulação do comércio, tecnologia e investimentos, num círculo virtuoso que é conhecido e reconhecido em todo o mundo.

Paula Morais 8° A

sábado, 12 de abril de 2008

Fontes

Fontes :

http://aletp.com/2006/10/25/coca-cola/
http://aletp.com/2006/08/27/adidas/
http://aletp.com/2008/01/29/nike-historia-da-marca/
http://aletp.com/2006/11/29/pizza-hut-historia-da-marca/
http://aletp.com/2007/03/09/mcdonalds-historia-da-marca/
http://news.google.com.br/
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u390103.shtml
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=33287
http://www.atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=864238

Análise das noticias !

Se pararmos para analisar as noticias chegaremos a conclusão que a maioria das empresas fazem acordos para utilizar de seu produto ou tecnologia conjunta com a outra empresa. Ao ver que a tecnologia necessária para desenvolver seu produto já existe, empresas se juntam em busca de lucro e, sem prejuízo uma vez que teria de desembolsar muito dinheiro para conseguir .
Grandes empresas, como é o caso da coca-cola , compram outras grandes e pequenas empresas para anular a concorrência e oferecer ao consumidor novas oportunidades de consumo, aumentando assim o seu lucro. No caso, a coca-cola comprou várias outras empresas tanto pequenas quanto grandes como a, Matte Leão, Schweppes, a Kapo e muitas outras. Também empresas para facilitar a produção de suas bebidas e baratear o custo delas como a: Energy Brands .Além de inovar a cada dia os seus produtos, fazendo com que hoje seja líder no mercado mundial de bebidas. Isso é aquisição. E outo exemplo é a Nike que desenvolveu muita tecnologia mas muitas vezes com outras empresas envolvidas. Fazendo acordos com a Apple a Nike desenvolveu Ipods personalizados entre outros produtos.

Grandes empresas são como bichos-papões que devoram qualquer tipo de tentativa de empresas menores tentarem entrar no seu mercado.
A Adidas também fez aquisições como a compra da rival americana Reebok por 3,1 bilhões de euros (R$ 8,919 bilhões). Para que oferecessem um portfolio de marcas globais para atender as necessidades dos consumidores de hoje e amanhã.

Outro exemplo no qual desenvolvemos foi a da Pizza Hut que para aumentar ainda mais suas ventas juntou-se com a Pepsi e com a empresa que fabrica o Doritos. Ou seja, fez um acordo que como todos visam o lucro. A Pizza Hut que começou com 600 dólares hoje gera mais de 19 bilhões de dólares por ano. Hoje já é uma mega-empresa que a cada dia cresce no mercado mundial de alimentos.

A Mc Donald’s utiliza o método de ‘franchising’ uma metodologia de expansão, um "casamento empresarial" entre o franqueador e o franqueado, onde ambos trabalham buscando o sucesso e lucro. Podemos definí-lo ainda como um sistema estratégico para distribuição de bens e serviços pelo qual uma empresa cede o direito de uso de seu nome, seu logotipo, experiência e tecnologia, mediante ao pagamento de taxas a um terceiro, que se torna um franqueado com determinados direitos e obrigações para com o detentor da marca.
Assim, a marca MCDONALD’S está avaliada em US$ 29.39 bilhões, ocupando a posição de número 8 no ranking das marcas mais valiosas do mundo. A empresa também ocupa a posição de número 108 no ranking da revista FORTUNE 500